Organização criminosa teria comercializado mais de 60 lotes em Vicente Pires e movimentado, aproximadamente, R$ 14 milhões Operação ocorreu ...
Organização criminosa teria comercializado mais de 60 lotes em Vicente Pires e movimentado, aproximadamente, R$ 14 milhões
Operação ocorreu em Vicente Pires - Foto: Divulgação/PF
A corporação cumpre nove mandados de busca e apreensão em casas e empresas ligadas aos investigados, inclusive em um shopping de Taguatinga.
Cerca de 50 policiais federais participam da operação, que conta com uma equipe de operadores táticos do Grupo de Pronta Intervenção (GPI) da Polícia Federal no DF.
A organização criminosa atuava no Distrito Federal e teria comercializado mais de 60 lotes na região administrativa, com movimentação de, aproximadamente, R$ 14 milhões.
PF
Operação ocorreu em Vicente Pires - Foto: Divulgação/PF
PF Operação ocorreu em Vicente Pires - Foto: Divulgação/PF
Grupo de Pronta Intervenção da Polícia Federal atuou na força-tarefa
Grupo de Pronta Intervenção da Polícia Federal atuou na força-tarefa
O nome da operação faz referência ao modus operandi da quadrilha, que atuava por meio de falsos contratos de cessão de direitos de posse em nome de terceiros.
Os contratos, em nome de “laranjas”, davam aparência de legalidade às transações e criavam um “elo falso” entre os loteadores ilegais e os compradores dos imóveis, o que dificultava as investigações.
Os suspeitos respondem por crimes contra a administração pública, o meio ambiente, uso de documento falso, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Somadas, as penas podem ultrapassar 30 anos de prisão.
Os compradores também podem responder, civil e criminalmente, na Justiça Federal e correm risco de ter as casas demolidas.
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